SIGMUND FREUD
Nasce a 6 de Maio - 1856
Nasce a 6 de Maio - 1856
Morre a 23 de Setembro - 1939
Neurologista e psiquiatra austríaco. Estuda e doutora-se na Universidade de Viena, onde vive até pouco antes da sua morte. Dedica as suas primeiras investigações à fisiologia do sistema nervoso e descobre os efeitos anestésicos da cocaína. Dedica-se ao estudo da neuropatologia. Em 1885 estuda em Paris, com Charcot, a aplicação da hipnose ao tratamento da histeria. Em 1887 casa-se e teve seis filhos; um deles, a sua filha Ana, é uma das mais destacadas figuras da psicanálise.
Em 1895 publica, em colaboração com Josef Breuer, Estudos sobre a Histeria, onde expõe as suas investigações sobre o poder terapêutico da catarse. Esta descoberta é o ponto de partida da psicanálise. A teoria psicanalista tem a sua expressão principalmente nas seguintes obras de Freud: Interpretação dos Sonhos, Três Ensaios sobre a Sexualidade, Lições de Introdução à Psicanálise e O Ego e o Id.
A partir de 1902 é professor na Universidade de Viena e em 1908 funda a sociedade psicanalítica, onde reúne os seus seguidores, alguns dos quais, por sua vez, criam novas escolas: Adler, Jung, Rank e outros. Em 1909 recebe o doutoramento honoris causa pela Clark University por ocasião de uma viagem aos Estados Unidos da América. Em 1923 manifesta-se-lhe uma afecção cancerosa, não cessando, apesar disso, a sua actividade investigadora até ao fim da vida.
Em 1930 recebe o Prémio Goethe e em 1938, ao ser a Áustria ocupada pelos nazis, tem de fugir para Inglaterra por causa da sua origem judia. As contribuições da obra freudiana, caracterizada por um claro determinismo psíquico, são abundantes. Sobressai a distinção entre o consciente, o pré-consciente e o inconsciente, factores decisivos para compreender tanto os conflitos psíquicos (caso do complexo de Édipo) como a ansiedade e os mecanismos de defesa. Elabora também uma teoria da sexualidade no campo individual (com a líbido como impulso fundamental e força criadora frente ao qual enuncia posteriormente outro princípio destruidor) e, no terreno sociocultural, uma teoria filogenética exposta em obras como Totem e Tabu, Angústia na Civilização, O Futuro de Uma Ilusão e Moisés e o Monoteísmo.
Neurologista e psiquiatra austríaco. Estuda e doutora-se na Universidade de Viena, onde vive até pouco antes da sua morte. Dedica as suas primeiras investigações à fisiologia do sistema nervoso e descobre os efeitos anestésicos da cocaína. Dedica-se ao estudo da neuropatologia. Em 1885 estuda em Paris, com Charcot, a aplicação da hipnose ao tratamento da histeria. Em 1887 casa-se e teve seis filhos; um deles, a sua filha Ana, é uma das mais destacadas figuras da psicanálise.
Em 1895 publica, em colaboração com Josef Breuer, Estudos sobre a Histeria, onde expõe as suas investigações sobre o poder terapêutico da catarse. Esta descoberta é o ponto de partida da psicanálise. A teoria psicanalista tem a sua expressão principalmente nas seguintes obras de Freud: Interpretação dos Sonhos, Três Ensaios sobre a Sexualidade, Lições de Introdução à Psicanálise e O Ego e o Id.
A partir de 1902 é professor na Universidade de Viena e em 1908 funda a sociedade psicanalítica, onde reúne os seus seguidores, alguns dos quais, por sua vez, criam novas escolas: Adler, Jung, Rank e outros. Em 1909 recebe o doutoramento honoris causa pela Clark University por ocasião de uma viagem aos Estados Unidos da América. Em 1923 manifesta-se-lhe uma afecção cancerosa, não cessando, apesar disso, a sua actividade investigadora até ao fim da vida.
Em 1930 recebe o Prémio Goethe e em 1938, ao ser a Áustria ocupada pelos nazis, tem de fugir para Inglaterra por causa da sua origem judia. As contribuições da obra freudiana, caracterizada por um claro determinismo psíquico, são abundantes. Sobressai a distinção entre o consciente, o pré-consciente e o inconsciente, factores decisivos para compreender tanto os conflitos psíquicos (caso do complexo de Édipo) como a ansiedade e os mecanismos de defesa. Elabora também uma teoria da sexualidade no campo individual (com a líbido como impulso fundamental e força criadora frente ao qual enuncia posteriormente outro princípio destruidor) e, no terreno sociocultural, uma teoria filogenética exposta em obras como Totem e Tabu, Angústia na Civilização, O Futuro de Uma Ilusão e Moisés e o Monoteísmo.