"O artista deve ser cego para as formas "reconhecidas" ou "não reconhecidas", surdo aos ensinamentos e desejos do seu tempo. Os seus olhos devem abrir-se para a vida interior, e os seus ouvidos estar atentos à voz da Necessidade Interior.Todos os processos são sagrados, se são interiormente necessários.É a intuição que dá vida à criação. Agindo sobre a sensibilidade a arte só pode agir através dela. Balanças e proporções não se encontram fora do artista, mas dentro de si próprio."V. Kandinsky "Do Espiritual na Arte"
Há verdades e há…verdades. Saber que verdades são mais verdadeiras pode ser um verdadeiro problema.A fraude é um espectáculo interactivo que aborda, de forma humorística, determinadas crenças fantásticas e extraordinárias que, por várias razões,continuam a fazer parte de um suposto “consciente colectivo”. Para além da abordagem céptica a diferentes tópicos sobrenaturais e mitos urbanos, são criadas situações das quais advêm resultados surpreendentes.Leandro Morgado reúne neste espectáculo temas como a astrologia, numerologia, falar com os mortos, superstição, fobias sociais, auto-ajuda, mensagens subliminares, raptos por extraterrestres, profecias para o fim do mundo e outros assuntos que até podiam ser verdade mas, provavelmente,não são.
Do cinema para o palco, o resultado é uma paródia aos filmes policiais, um espectáculo onde suspense e o crime são servidos com humor.
Dick Martin É um clássico e desafortunado detective particular; tem falta de clientes, a carteira vazia e três meses de renda por pagar.Até que um dia...a sorte bate-lhe à porta...e ele começa a ver...uma luz ao fundo do túnel, ao ser contratado por Joseph Rainfield para desvendar o misterioso caso da joia desaparecida! Acdompanha-o a sobrinha, a ingénua Della,vítima do violador de Los Angelos, o cadastrado Gino Martineli.